domingo, 31 de janeiro de 2010

A auto-imagem distorcida que o mundo nos impõe


Solução: os óculos de Deus!

The Australian Christian boy



 Já conhecia a história de Nick Vujicic, porém esta me havia sido apresentada como um tipo de auto-ajuda. Você sabe como são! Um conjunto de slides motivacionais, destes que recebemos todos os dias em formato powerpoint com mensagens e relatos de superação e que,  sem tempo nem paciência para lê-los, nós os deletamos rapidamente da caixa postal.

 Hoje assisti o vídeo acima e fiquei impressionada com a história de Nick - a "verdadeira" história! Neste filme Nick testemunha sobre suas limitações, sua conversão ao Cristianismo e o propósito de Deus para sua vida. O breve documentário é profundamente impactante e mostra a Glória de Cristo em um coração transformado por seu Amor.

Não seria necessário escrever este post, pois o vídeo já diz tudo, entretanto me senti enganada porque o material que chegou até mim via e-mail, o que já não é muito confiável admito, havia sido reeditado de forma que o nome de Jesus não era mencionado e por isso dava a entender que a força do jovem Nick vinha dele próprio, isto é, retiraram a honra de Deus.

Bem que eu desconfiava que aquela vontade de viver plenamente e apesar das deficiências sérias não sentir pena de si mesmo, aquele desejo intenso de ajudar os outros não podia vir de um homem não regenerado. Que Deus continue abençoando outras vidas através de seu testemunho, Nick Vujicic!

domingo, 24 de janeiro de 2010

Um Único Caminho



Certa vez Jesus disse:

 Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei.” (Mt 11.28)

Visão embassada


"Hipócrita! tira primeiro a trave do teu olho; e então verás bem para tirar o cisco do olho do teu irmão" (Mateus 7.5)


O Evangelho segundo Mateus nos relata que Jesus repreendeu os homens que usavam o rigor da lei religiosa para punir a mínima coisa naqueles que não se conduziam conforme o esperado, mas estes homens não observavam o poço de incoerência em que suas próprias vidas estavam mergulhadas. Jesus disse que a trave no olho fazia com que eles vissem incorretamente o cisco no olho do outro.


Como é difícil fazermos avaliações constantes, avaliações sobre nós mesmos, sobre nossa religião, sobre nossas crenças, idéias e valores. Como é difícil olhar para "dentro" sem medo do que será visto.

Já leram o Retrato de Dorian Grey de Oscar Wilde? Sobre este livro eu conto em outro post futuramente. O que posso adiantar é que o belo Dorian Grey não suportou ver sua podridão retratada através de uma pintura, um auto-retrato, que dia após dia se deteriorava cada vez que ele pecava, assim sua imagem outrora bela, se enchia de manchas, rugas e cicatrizes.


Já escrevia sobre a hipocrisia do homem, o fidalgo Franco Sacchetti que é autor de O Livro das 300 Novelas (Trecentonovelle), obra cheia de anedotas, historietas cômicas baseadas em fatos reais e que nos fornecem uma eficaz imagem dos costumes (e do humor moralista) do Renascimento italiano. Aí vai um dos meus favoritos:







DOM POMPÓRIO - FRANCO SACCHETTI (Circa 1332-1400 - Itália)

DOM POMPÓRIO, MONGE, É DENUNCIADO AO ABADE PELA SUA EXAGERADA GULA; E CRITICANDO O ABADE COM UMA FÁBULA, LIVRA-SE DA CENSURA.


Em tempos que lá se vão, havia num famoso mosteiro um monge de idade madura, mas notável e grande comilão. Vangloriava-se de comer numa única refeição um quarto de gordo vitelo e um par de capões.

Tinha este monge, que se chamava Dom Pompório, um prato ao qual pusera o nome de oratório de devoção, e onde cabiam sete grandes escudelas de sopa. E, além do conduto, ele, cada dia, tanto ao almoço como ao jantar, enchia o pratinho de caldo ou de outra qualquer espécie de sopa, não deixando sobrar a menor migalha. E todos os restos que os outros monges deixavam, fossem poucos ou muitos, eram apresentados ao oratório e ele os punha na devoção. E, por mais sujos e imundos que fossem, pois que tudo servia aos fins do seu oratório, devorava-os a todos que nem lobo esfomeado.


Vendo os outros monges a sua desencadeada gula e voracidade, e admirados em extremo de tanta indolência, com palavras ora boas ora más o repreendiam. Porém, quanto mais o corrigiam os monges, tanto mais lhe crescia o desejo de juntar mais caldo ao seu oratório, pouco se lhe dando de qualquer repreensão. Tinha, entretanto o glutão uma virtude: não se zangava nunca; e cada um podia contra ele dizer o que quisesse que ele não o levava a mal.


Deu-se que um dia o denunciaram ao reverendo abade; o qual, ouvida a queixa, o mandou vir, e lhe disse:

- Dom Pompório, fizeram-me uma grande representação contra ações vossas, a qual, além de constituir grande vergonha, suscita escândalo em todo o mosteiro.


Respondeu Dom Pompório:


- E que oposição me fazem a mim esses acusadores? Sou o monge mais mansueto e mais pacífico de vosso mosteiro; não molesto nem estorvo nunca a ninguém, antes vivo com tranqüilidade e quietude, e se sou por outrem injuriado, sofro com paciência e nem por isso me escandalizo.


Disse o abade:


- Então, parece-vos louvável este ato? Tendes um prato não de religioso, mas de fétido porco, no qual, além do vosso trivial, pondes todos os restos dos outros, e sem respeito nem vergonha, não como criatura humana nem como religioso, mas como besta esfaimada, os devorais. Não percebeis, homem grosseiro e inútil, que todos vos têm como seu bufão?


Respondeu Dom Pompório:


- E como deveria envergonhar-me, padre? Onde se encontra agora a vergonha no mundo? E quem a teme? Mas, se me dais licença para falar com segurança, responder-vos-ei; se não, obedecerei a vossas ordens, e observarei em silêncio.


Disse o abade:


- Dizei o que vos aprouver, que estamos contentes em que faleis.

Tranqüilizado, disse Dom Pompório:


- Pai abade, estamos na situação daqueles que carregam odres às costas: cada um vê o do companheiro, mas não vê o seu. Se eu comesse iguarias lautas, como o fazem os grandes senhores, decerto comeria muito menos do que como. Mas, comendo iguarias grosseiras, de fácil digestão, não me parece vergonhoso o muito comer.

O abade, que vivia suntuosamente, com o prior e outros amigos, de bons capões, faisães, perdizes e demais espécies de aves, compreendeu o que queria dizer o monge; e receando ser apontado por ele às claras, absolveu-o, permitindo-lhe comesse a seu talante; pior para quantos não sabiam bem comer e beber.

Indo-se o abade, Dom Pompório, absolvido, dia a dia dobrou a comida, acrescentando ao santo oratório do bom prato a devoção; e porque era seriamente repreendido dos monges por semelhante bestialidade, subiu ao púlpito do refeitório e com belos modos contou esta breve fábula:

- Encontraram-se, já faz muito tempo, o vento, a água e a vergonha numa taverna, e comeram juntos; e, praticando de coisas várias, disse a vergonha ao vento e à água:


- "Quando, irmão e irmã, voltaremos a estar juntos tão pacificamente como agora?"


A água respondeu:


- "Certamente a vergonha diz a verdade; pois quem sabe quando virá ocasião de nos reencontrarmos juntos? Mas, se eu te quisesse encontrar, ó irmão, onde fica a tua morada?"



Disse o vento:


- "Minhas irmãs, cada vez que me quiserdes encontrar para gozarmos o prazer de estar juntos, olhai por qualquer porta aberta, ou rua estreita qualquer, que logo me encontrareis, pois é ali a minha residência. E tu, água, onde moras?"


- "Eu estou, disse a água, nos mais baixos pauis, entre aqueles caniços; e por mais seca que seja a terra, sempre lá me encontrareis. E tu, vergonha, qual é a tua estância?"


- "Eu, em verdade, respondeu a vergonha, não sei, pois que sou pobrezinha e por todos enxotada. Se olhardes entre os grandes, não me encontrareis, porque não querem ver-me e zombam de mim. Se olhardes entre a piche, são desavergonhados que não se importam comigo. Se olhardes entre as mulheres, tanto casadas como viúvas e donzelas, tampouco me encontrareis, dado que fogem de mim como de coisa monstruosa. Se olhardes entre os religiosos, longe deles estarei, pois que com bastões e galhas me espantam; de sorte que até agora eu não tenho habitação onde pousar; e, se não puder acompanhar-vos, veja-me privada de toda a esperança."


Ouvindo isto, o vento e a água moveram-se a compaixão e acolheram-na em sua companhia. Não ficaram juntos por muito tempo, porque se levantou grandíssima tempestade, e a pobrezinha, trabalhada do vento e da água, não tendo onde pousar-se, afundou no mar.



Pelo quê eu a tenho procurado em muitos lugares, e anda a procuro; mas não consegui encontrá-la, nem a ela, nem a ninguém que me soubesse dizer onde ela estava. E, não a encontrando, não me importo dela nem muito em pouco; e por isso obrarei à minha maneira, e vós à vossa, pois que hoje no mundo não se encontra a vergonha.

FIM

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Mas não foi assim desde o princípio



PARADOXO (*)


O ser humano é ambivalente. Conhecido e estranho, próximo e distante, transparente e opaco. O ser humano canta e protesta, dança e agride, congrega e dispersa. O ser humano é diáfano e indevassável, lúcido e nebuloso, acessível e inabordável. Circula pelas ruas, mas também recolhe-se na intimidade. O ser humano expande-se festivamente e tranca-se amargamente. É lógico e ilógico.



O ser humano é linguagem pluriforme. Fala e silencia, grita e emudece, gargalha e enclausura-se. O ser humano é palavra ofertada e palavra recusada. E recusar a palavra aos outros é rejeitá-los. O ser humano é fonte exuberante de comunicação, e também núcleo rígido de incomunicação. Comunicabilidade e incomunicabilidade são duas faces do existir humano. O ser humano é diálogo fecundo e monólogo estéril.



O ser humano é torrente de amor. Amar é expressão de vida, êxtase, paixão, impulso vital. É Eros. Mas o ser humano pode também gotejar ódio feroz (...)



O ser humano é fértil em criações. Cria vida, saúde, pão, paz, ciência, tecnologia. Mas o ser humano é também niilista. Incinera o mundo. Basta ver a guerra. O ser humano constrói maravilhas, mas também pode arrasá-las. Planta a semente e desintegra a germinação. Pai luta para ter filho; e pai estupra a carne de sua carne. Mãe sangra para sustentar o filho; e mãe abandona ou estrangula o recém-nascido.



O ser humano sente necessidade de convivência e solidariedade. Mas é também anti-social. A discriminação, o fanatismo e o sectarismo esfiapam o tecido da sociabilidade. O ser humano fascina. As pessoas seduzem pelo amor e pela beleza, pela inteligência e pela bondade. Mas também as pessoas intimidam e ameaçam com violências e assassinatos. O ser humano cativa com afeição e algema com servidão.



O ser humano é águia altiva que recorta horizontes vastos. E é também verme que rasteja. O ser humano empolga pelos avanços científicos e históricos, e frustra pela vulgaridade e pelo aviltamento. A fronte do ser humano roça a face de Deus, mas seus passos escorregam na lama. O ser humano dignifica-se pela fidelidade e abastarda-se pela traição.



O ser humano é paradoxo antropológico. Muitos exaltam a grandeza do ser humano. Outros muitos lhe estigmatizam a vileza. O ser humano não se define por conceito matemático. É seqüência de contrastes. É campo de “joio e trigo”. É ser em devenir. Pode acertar e pode errar. Pode fazer-se e desfazer-se. Mas abriga potencial para refazer-se. O ser humano é capaz de eliminar o ódio, a perversidade, a destruição. E pode propulsar energias criadoras inteligentes que amadureçam a consciência, redirecionem a liberdade, cultivem o amor, promovam a justiça, efetivem a solidariedade e assumam a responsabilidade.



O ser humano é oscilante. É paradoxo. Avança e recua, atrai e expulsa, ergue-se e recai, edifica e pulveriza, arrisca-se e amoita-se. O ser humano não é apenas herança. É decisão. É gênese existencial. É conquista de todos os dias. Lidar com o ser humano é lidar com o paradoxo.


* ARDUINI, Juvenal. Antropologia – ousar para reinventar a humanidade. São Paulo: Paulus, 2003, pp. 7-12

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Paz de Cristo Vs. Pax Romana



Hoje assisti Ben-Hur. Acho que é a quarta vez que assisto, não sei bem ao certo. É verdade que não vi o filme todo desta vez, mas a cena que vi despertou-me para um fato que antes passou desapercebido (*).

A história se passa no ano 33DC e num dos diálogos do personagem principal Ben-Hur (judeu) com seu melhor amigo Messala (romano) fica evidente a diferença entre a Pax Romana e a Paz de Cristo. Ambos querem a "paz", mas há grande diferença no conceito que cada um tem desta palavra.

Messala insiste que Ben-Hur delate os nomes dos homens que fazem parte do seu povo que são contra o domínio de Roma sobre a Judéia. Para ele, o imperador é deus e como tal tem poder de vida e morte sobre qualquer um que tente subverter a ordem estabelecida.

Ben-Hur sabia que vários judeus estavam dispostos a lutar até a morte para se libertarem do jugo romano, porém a paz por ele tão desejada não era aquela oferecida por Roma - uma paz conseguida através da espada, dos grilhões e da escravidão, mas sim uma paz que poucos até então conheciam; a Paz de Cristo!

Qual a reação de Ben-Hur? Não vou contar senão estraga a surpresa. Se quiser saber, assista ao(**) épico ;)

“Deixo para vocês a paz, a minha paz vos dou. A paz que eu dou para vocês não é a paz que o mundo dá” (João 14,27).

"Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para a vossa alma. Porque o meu jugo é suave, e meu fardo é leve." (Mateus 11:28-30)


(*) DESPERCEBIDO OU DESAPERCEBIDO? - Uma pessoa que passou despercebida numa festa não foi notada, ninguém a viu entrar ou sair. Uma pessoa desapercebida é aquela que está desprevenida ou despreparada. Os desapercebidos, por exemplo, não conseguem perceber a diferença agora explicada. Entendeu?
(**) O verbo ASSISTIR usado como verbo transitivo direto (sem preposição ligando-o ao objeto), significa "ajudar", já usado com a preposição a significa "ver e ouvir com atenção". Exemplos: O rapaz assistiu ao filme (com preposição, significa que o rapaz viu e ouviu o filme com atenção)./A enfermeira assistiu o médico durante a operação (sem preposição, significa que a enfermeira ajudou o médico durante a operação).

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Leisure Moments



Não nego que é bom chegar em casa depois do trabalho, fazer um lanchinho em frente a TV enquanto assisto um dos meus seriados favoritos.


Opa! Começou Law & Order! Sei disso porque aquela frase acaba de ser introduzida: "In the criminal justice system, the people are represented by two separate, yet equally important, groups: the police, who investigate crime, and the district attorneys who prosecute the offenders blá blá blá." Legal demais! (Desculpe, mas esse tipo de alegria infantil quase sempre me assalta nessa hora hehe)


Sei que a Universal e a Warner, dentre outros canais da TV paga, repetem os episódios de suas séries a exaustão, mas sem problemas, afinal não tenho nada melhor pra assistir; você há de convir que a TV aberta oferece míseros programas de entretenimento, se é que podem ser chamados de entretenimento, estão mais para “emburrecimento”.


Bom........melhor episódio de “Law & Order” in my humble opinion:
- “Memo From the Dark Side” da 20ª temporada. O implacável Jack McCoy em sua melhor forma!


Melhor episódio de "Law & Order SVU - Special Victims Unit" (ou ISVU para os íntimos):
- “Hell” da 10ª temporada. Os destemidos detetives Elliot Stabler e Olivia Benson contra-atacam!


Melhor episódio de "House":
- “Broken” da 6ª temporada. Pela primeira vez na TV, meu anti-herói House encontra-se fragilizado. Este episódio, em especial, confere traços redentores à petulância de House e consegue torná-lo adorável. Acredite se quiser ou melhor assista se puder!! :) :)


Agora uma curiosidade: o personagem House foi baseado no célebre detetive inglês Sherlock Holmes. Holmes, assim como House é esnobe, presunçoso, arrogante, egoísta, pernóstico e sem cerimônia ao usar as pessoas para atingir seus objetivos nem sempre nobres.


Mais semelhanças entre Sherlock Holmes e Gregory House:


- Metodologia de trabalho de Holmes e House: observação, detecção e dedução, ou seja, a questão lógica dedutiva está sempre muito presente em ambos, preferindo se ligar a provas científicas a ouvir as pessoas.
 - Ambos são dotados de uma rude honestidade, desprovidos de boas maneiras e possuem uma certa acidez em suas falas.
- Egocêntricos, excêntricos e as vezes antisociais.
- São extremamente preguiçosos quando não estão envolvidos em um caso.
- Seus melhores amigos são médicos, com nomes similares: Wilson e Watson.
- Holmes (aquele do Clássico) nunca largava seu cachimbo curvo e House não consegue largar sua bengala, apesar de considerá-la um fardo.
- Holmes tem a sonoridade de Home(lar) e House(casa).
- Holmes é viciado em ópio e House em analgésicos.
- Maior inimigo de Holmes: Moriarty. Nome do homem que atirou em House: Moriarty.
- Número do apartamento de ambos: 221B.
- Holmes toca violino e House toca guitarra e piano.

Já que mencionei o personagem Sherlock H., seguem as melhores partes do novo filme “Sherlock Holmes” in my opinion (again):
- Sherlock é expert nas artes marciais neste filme; como um jogo de xadrez ele planeja lance por lance dos chutes, socos e pontapés e por incrível que pareça consegue executá-los exatamente como planejou. O cão-cobaia Gladstone também é uma graça. Agora.........aquele garfinho que se parece com um tridente ou um tipo de diapasão que solta cargas elétricas e que Holmes usa como arma contra o inimigo kkkk fala sério!! Tirando uns e outros detalhes, o filme é muito bom. Entretenimento certo! ;)

"Seinfeld" é ótimo; aquele episódio do cecê poderoso que fica impregnado no carro e em todos que entram no carro é muito engraçado!!!

Ando gostando de "The Good Wife".

"Lost" e "Heroes" estão uma bagunça; misturaram tanto o passado com o presente e por sua vez com o futuro que os autores perderam o fio da meada. Abandonei :P

Acompanhei uma temporada de "Brothers & Sisters". A matriarca Nora Walker é uma chata com filhos ainda mais chatos.


"Monk" é razoável, mas somente o personagem principal salva a série.

Entre tantas séries de TV que endeusam certas classes profissionais, tais como médicos, advogados e policiais, descobri uma série que aborda, mesmo que satiricamente e de modo debochado, a classe dos engenheiros, físicos e afins; minha mais nova diversão: a sitcom americana “The Big Bang Theory”. Mas deixo meu protesto: sinto saudades do mítico McGyiver. Se me lembro bem, McGyiver era um tipo de engenheiro-detetive. Os geeks de "The Big Bang Theory" nunca aprovaria aquelas gambiarras, mas que elas funcionavam, isso funcionavam!

Ainda não sei dizer qual o melhor episódio da série "The Big Bang Theory", pois comecei a assisti-la recentemente. Divirto-me a beça quando os personagens dissertam sobre a física do super-homem ou sobre a mecânica quântica. Ah! O episódio em que Sheldon, um dos geeks, se fantasia de Efeito Dopler é hilariante :)


Consigo viver sem minhas séries favoritas. Troco todas por um bom livro e às vezes alguns dos episódios são mesmo enfadonhos, bizarros, repetitivos e bobos, daí o filtro mental entra em ação e o sono também ;)

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Estudo em Neemias


"(...) quando a palavra de Deus é plenamente explicada e aplicada, há grande regozijo por parte daqueles que passam a compreender a graça do Senhor ". (Leia mais AQUI)